Para empresas farmacêuticas no Brasil, o registro de medicamentos na ANVISA é um processo crítico, mas repleto de desafios. Documentação incompleta, falhas em boas práticas e desconhecimento de regras específicas causam atrasos de até 18 meses e rejeições em 40% dos pedidos iniciais. Neste guia, explicamos como superar esses obstáculos com estratégias comprovadas e transformar a conformidade em vantagem competitiva.
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O que você vai ver nesse blog:
A ANVISA exige dossiês técnicos detalhados com dados de eficácia, segurança e qualidade. Erros comuns incluem:
Solução: Consultorias especializadas realizam auditorias prévias para identificar lacunas, reduzindo em 70% o risco de indeferimento.
Medicamentos com substâncias sujeitas a controle especial demandam:
Dado relevante: 90% das interdições nessa categoria ocorrem por falhas na documentação de transporte ou armazenamento.
Alterações em produtos já aprovados (ex.: troca de fornecedor de matéria-prima) requerem aprovação prévia. Passos críticos:
Transformar complexidade regulatória em vantagem competitiva exige mais que conhecimento técnico, demanda experiência estratégica. A Stone Okamont oferece soluções sob medida para empresas farmacêuticas:
A Stone Okamont combina profundidade regulatória com soluções práticas, transformando exigências em oportunidades de crescimento. Solicite uma avaliação e descubra como simplificar seu caminho até o registro.
R: Não. A venda só é permitida após publicação no DOU.
R: Taxas variam de R$ 3 mil a R$ 15 mil, mas falhas documentais podem triplicar valores.
R: Sim, e exigem um Brazil Registration Holder (BRH) domiciliado no país.
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